SEGURANÇA DO PACIENTE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA
Resumo:
Introdução: A segurança do paciente é essencial em unidades de terapia intensiva oncológicas, onde a complexidade clínica e os procedimentos invasivos aumentam o risco de eventos adversos. Práticas seguras e protocolos padronizados são indispensáveis para reduzir falhas e garantir qualidade assistencial. Objetivo: Descrever a segurança do paciente em UTIs oncológicas, destacando estratégias e práticas que previnem eventos adversos. Metodologia: Realizou-se uma revisão integrativa nas bases LILACS, MEDLINE e SciELO, usando os descritores DeCS/MeSH: “segurança do paciente”, “unidade de terapia intensiva” e “oncologia”, combinados com AND/OR. Foram incluídos artigos de 2020 a 2024, em português, inglês e espanhol, com texto completo. Duplicatas e estudos não relacionados foram excluídos. Resultados e Discussão: Higienização das mãos, monitoramento de dispositivos invasivos, prescrição eletrônica e capacitação contínua reduzem infecções e erros de medicação. Comunicação estruturada e integração multiprofissional fortalecem a cultura de segurança e promovem cuidado humanizado. Protocolos e tecnologia adequada são determinantes para minimizar riscos. Conclusão: Investir em protocolos claros, equipes treinadas e cultura de segurança é fundamental para prevenir danos e garantir cuidados de excelência em UTIs oncológicas.
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