EDUCAÇÃO EM SAÚDE E O PAPEL DO CLÍNICO ACERCA DO EMPODERAMENTO AO PACIENTE
Resumo:
INTRODUÇÃO: A educação em saúde é uma ferramenta essencial para promover o empoderamento dos pacientes, permitindo que tomem decisões conscientes sobre sua própria saúde. Nesse contexto, o papel do clínico é fundamental, pois ele atua como facilitador do processo educativo, promovendo a autonomia e a adesão ao tratamento.OBJETIVO: Analisar como a educação em saúde conduzida por clínicos contribui para o empoderamento dos pacientes e para a melhoria dos resultados em saúde. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura a qual adotiu uma adotou-se uma abordagem qualitativa e exploratória, que permite compreender as diversas perspectivas e práticas relacionadas à temática. A seleção dos estudos foi realizada por meio de busca em bases de dados eletrônicas como PubMed, Scielo e Lilacs. Para isso, foram incluídos artigos publicados nos últimos dez anos, em língua portuguesa, inglesa e espanhola, que abordassem a temática de forma direta e relevante. Além disso, foram consideradas publicações de organizações internacionais de saúde que fornecem diretrizes e recomendações sobre práticas educativas e empoderamento em saúde. Por outro lado, artigos que não se realcionassem a temática, estivessem duplicados, fora do período selecionado, foram excluídos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os resultados apontam que a comunicação eficaz entre clínico e paciente é um dos principais fatores para o sucesso das práticas educativas. A utilização de tecnologias de informação e comunicação (TICs) também foi destacada como uma estratégia promissora para ampliar o alcance das ações educativas. Além disso, a educação em saúde mostrou-se fundamental para a prevenção de doenças, promoção do autocuidado e redução das desigualdades. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O empoderamento dos pacientes, por meio da educação em saúde, é um processo contínuo que requer o comprometimento dos profissionais e das instituições. A adoção de práticas educativas humanizadas e personalizadas contribui para a melhoria dos desfechos clínicos, promovendo um sistema mais inclusivo e equitativo
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