Resumo:

NTRODUÇÃO: O atendimento a emergências constitui uma das principais atividades dos serviços de saúde pública e privada, sendo crucial tanto em áreas urbanas quanto rurais. Situações de emergência demandam respostas rápidas e eficientes, uma vez que o tempo de resposta pode determinar a diferença entre a vida e a morte dos pacientes. OBJETIVO: Analisar os fatores que influenciam o tempo e a resposta no atendimento de emergências urbanas e rurais, destacando os desafios, as boas práticas e as estratégias que podem ser adotadas para otimizar os serviços de urgência. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura realizada dentro das seguintes bases de dados: PubMed, Scielo, BVS e Google Acadêmico. Foram definidos critérios de inclusão que contemplavam estudos publicados nos últimos dez anos, em português e inglês, e que abordassem diretamente o tema da pesquisa. Estudos que tratassem de outros tipos de atendimento não relacionados à urgência e emergência foram excluídos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Notou-se que o tempo de reação no atendimento de emergências é um fator determinante para a qualidade dos desfechos clínicos dos pacientes, tanto em áreas urbanas quanto rurais. Em contextos urbanos, a velocidade de resposta tende a ser menor devido à maior concentração de recursos de saúde e à proximidade dos centros de atendimento. Contudo, o trânsito intenso e a densa ocupação urbana podem gerar desafios logísticos significativos, retardando a chegada das equipes de socorro. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Conclui-se que a otimização do atendimento emergencial requer uma abordagem multidimensional que envolve infraestrutura, capacitação, tecnologia, integração e conscientização social, com potencial para salvar vidas e mitigar riscos em situações de emergência.contribui para a melhoria dos desfechos clínicos, promovendo um sistema mais inclusivo e equitativo.